Quanto uma organização de saúde poderia economizar melhorando a sua gestão de dados?
As organizações de saúde (HCOs) em todos os EUA estão fazendo dos investimentos em análises uma prioridade máxima. Mas se os dados subjacentes são ruins, como gerar bons insights?
Uma nova pesquisa com 100 executivos de saúde - conduzido pela consultora de saúde Sage Growth Partners e encomendado pela InterSystems, líder mundial em sistemas de dados inovadores - concluiu que os líderes continuam a enfrentar inúmeros desafios em colher, padronizar, analisar e utilizar dados para tomar as melhores decisões clínicas e de negócios. Apesar da adoção generalizada de dados eletrônicos, a maioria dos executivos diz que ainda lhes faltam dados em que possam confiar para conduzir uma boa análise e cumprir as suas prioridades estratégicas. E mais de metade dos executivos pesquisados dizem que estas questões têm um impacto negativo na sua capacidade de tomar decisões, identificar lacunas nos cuidados de saúde, otimizar o ciclo de receitas e cumprir as métricas de qualidade.
Leia o whitepaper Sage Growth Partners, "The Hidden Costs of Bad Healthcare Data", para saber:
- Quais fatores estão agravando a questão dos dados ruins
- O que é um tecido de dados inteligente em saúde
- Como um sistema de saúde típico com 2.000 leitos poderia economizar mais de US$42 milhões em apenas três anos